segunda-feira, 26 de agosto de 2013

CUBA x BRASIL x EUA - o que eles EXPORTAM?

“Nossa motivação é a solidariedade” 
“Somos médicos por vocação, não nos interessa um salário, fazemos por amor” 
“Queremos dar amor e queremos receber amor.” 
"Viemos para trabalhar e aprender com os médicos brasileiros, com o sistema de saúde que se mantém no Brasil"
Desta mentalidade, SOLIDÁRIA & HUMANA, é do que carece alguns profissionais brasileiros, apegados ao INDIVIDUALISMO, CONSUMISMO...
O BRASIL TEM 1,8 MÉDICO POR MIL HABITANTES! 
CUBA TEM 6,8 POR MIL HABITANTES!!!
OS EUA JÁ IMPORTARAM 190 MIL MÉDICOS E A INGLATERRA 44 MIL!!!
POR QUE NÃO PODEMOS IMPORTAR 6 MIL?
Pra começar, entenda porque os médicos cubanos não são escravos: Hélio Doyle, especialista em estudos cubanos explica porque a remuneração dos médicos é paga ao Governo Cubano, primeiro os médicos cubanos como servidores públicos cubanos estão vindo em Missão Oficial e não como pessoas físicas. Segundo, a sociedade cubana é aceita a tese de que os ganhos com a exportação de serviços devem ser compartilhados entre toda a população.


PERDÃO, CUBANOS E CUBANAS!!! ENVERGONHAD@S...
ATITUDE INDIGNA. não condiz com a história deste Estado (Ceará) que 1º LIBERTOU seus escravos! 
Penso q estas pessoas devam ser identificadas e chamadas à responsabilidade, punidas mesmo, por atitudes criminosas de HUMILHAR, HOSTILIZAR, AGREDIR (até fisicamente...) PRECONCEITO É CRIME!!! 
tem país q exporta jogadores, como o Brasil. tem país q exporta armas, soldados, guerras: EUA. tem país q exporta petróleo: Venezuela. tem até país q exporta cocaína... 
Cuba exporta Médicos e Saúde Humana e Solidária! valores q mentes estreitas e tacanhas ñ se permitem refletir, infelizmente...
#bemvindomedicoscubanos agora vão culpar médicos cubanos pelo apagão... #AmoCuba #perdãoCuba
#AmoCuba #perdãoCuba https://t.co/2ykCnSyaXZhttp://t.co/yTkahFMJwX
Médico cubano dá lição de dignidade a colegas brasileiros: "Os brasileiros deveriam fazer como a gente, ir nos lugares mais pobres"
O médico cubano ficou impressionado com a reação dos colegas de profissão e ressaltou que os estrangeiros que chegaram ao Brasil “não vão tirar os postos de trabalho dos brasileiros”. Delgado se candidatou ao Mais Médico por vontade própria e já atuou no Haiti.
Na terça-feira (27), o Ministério da Saúde e outras entidades da classe médica no Ceará pediram desculpas aos médicos cubanos ofendidos e classificaram como “intolerância, racismo e xenofobia” a atitude dos médicos do Simec.
O presidente do sindicato, José Maria Pontes, alegou que as vaias não foram dirigidas aos profissionais cubanos, mas aos gestores do curso e a expressão “escravos” não teve um sentido pejorativo. A presidente Dilma Rousseff também comentou o incidente, com a frase “Eu achei bom os aplausos”. http://www.jb.com.br/pais/noticias/2013/08/28/medico-cubano-da-licao-de-dignidade-a-colegas-brasileiros/

Painel na entrada da cidade de Redenção/CE
“Cubano amigo, Brasil está contigo” e “Brasil, Cuba, América Central, a luta socialista é internacional”diziam cartazes e brasileiros recepcionando cubanos no aeroporto 
1ºs médicos cubanos ao chegar:
 
“O mais importante é colaborar com os médicos brasileiros e ajudar na qualidade de vida do povo daqui. Também é importante a irmandade entre o povo cubano e o povo brasileiro que existe há muito tempo” Oscar Gonzales Martinez, graduado há 23 anos e especialista em atenção à família, disse que tinha grande expectativa em trabalhar com a população brasileira. Sobre a polêmica em torno do pagamento dos salários, que serão feitos por meio do governo cubano e não diretamente aos profissionais, Gonzales disse que isso é o que menos importa, pois tem o emprego garantido em seu país e parte dos recursos irá para ajudar o seu povo.
“Queremos ajudar e dar saúde a todos aqueles que não têm acesso aos serviços médicos", disse a médica Jaiceo Pereira, de 32 anos. “Queremos dar amor e queremos receber amor.”
Alexander Del Toro destacou que veio "para trabalhar junto e não competir".

Os profissionais cubanos fazem parte do acordo entre o ministério com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) para trazer, até o final do ano, 4 mil médicos cubanos. Eles vão atuar nas cidades que não atraírem profissionais inscritos individualmente no Programa Mais Médicos.

_fonte: O Povo online (25/08/2013)
http://www.opovo.com.br/app/politica/2013/08/25/noticiaspoliticas,3117021/medicos-cubanos-pedem-respeito-e-dizem-que-vem-trabalhar-para-o-povo-brasileiro.shtml
"A vida de um só Ser Humano vale mais que todo o ouro do homem mais rico do Mundo!" Che Guevara
Dez informações sobre a saúde e a medicina em Cuba
Um dos principais argumentos da reação irada de entidades médicas brasileiras contra a vinda de médicos cubanos para o país consiste em questionar a qualidade e a competência dos profissionais cubanos. O presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto D’Ávila, chegou a dizer que “os cubanos poderão causar um genocídio” no Brasil. Os primeiros 400 médicos cubanos chegam ao Brasil neste fim de semana, em um convênio com a Organização Panamericana de Saúde (Opas). Uma das maneiras de aferir essa qualidade é levar em conta a realidade da saúde e da medicina em Cuba. Eis aqui dez indicadores e informações sobre a saúde cubana para a população brasileira avaliar (os dados são do governo cubano e da Organização Mundial da Saúde):

(1) Em Cuba, há 25 faculdades de medicina (todas públicas), e uma Escola Latino-Americana de Medicina, na qual estudam estrangeiros de 113 países, inclusive do Brasil . (Estudaram em Cuba e lá se formaram, entre outros, dois filhos de Paulo de Argollo Mendes, presidente há 15 anos do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul e critico ferrenho do programa Mais Médicos).

(2) Em 2012, Cuba formou 11 mil novos médicos. Deste total, 5.315 são cubanos e 5.694 vêm de 59 países principalmente da América Latina, África e Ásia. Desde a Revolução Cubana em 1959, foram formados cerca de 109 mil médicos no país. O país tem 161 hospitais e 452 clínicas para pouco mais de 11, 2 milhões de habitantes.

(3) A duração do curso de medicina em Cuba, como no Brasil, é seis anos em período integral. Depois, há um período de especialização que varia entre três e quatro anos. Pelas regras do sistema educacional cubano, só entram no curso de medicina os alunos que obtêm as notas mais altas ao longo do ensino secundário e em um concurso seletivo especial.

(4) Estudantes de medicina cubanos passam o sexto ano do curso em um período de internato, conhecendo as principais áreas de um hospital geral. A sua formação geral é voltada para a área da saúde da família, com conhecimento em pediatria, pequenas cirurgias, ginecologia e obstetrícia.

(5) Em Cuba há hoje 6,4 médicos para mil habitantes. No Brasil, esse índice é de 1,8 médico para mil habitantes. Na Argentina, a proporção é 3,2 médicos para mil habitantes. Em países como Espanha e Portugal, essa relação é de 4 médicos para cada mil habitantes.

(6) A taxa de mortalidade em Cuba é de 4,6 para mil crianças nascidas, e a expectativa de vida é de 77,9 anos (dados de janeiro de 2013). No Brasil, a taxa de mortalidade é de 15,6 para mil bebês nascidos (IBGE/2010).

(7) Em 1998, depois que o furacão Mitch atingiu a América Central e o Caribe, Fidel Castro decidiu criar a Escola Latino-Americana de Medicina de Havana (Elam) com o objetivo de formar em Cuba médicos para trabalhar em países chamados subdesenvolvidos. A Organização Mundial da Saúde definiu assim o trabalho da Elam: “A Escola Latino-Americana de Medicina acolhe jovens entusiasmados dos países em desenvolvimento, que retornam para casa como médicos formados. É uma questão de promover a equidade sanitária. A Elam assumiu a premissa da “responsabilidade social”.

(8) Em 20 anos, médicos cubanos atenderam a mais de 25 mil afetados pela explosão em Chernobyl, incluindo muitas crianças órfãs. Desde o início do programa, em 1990, foram atendidos mais de 25.400 pacientes, a maioria deles crianças. 70% dos menores que receberam tratamento na localidade cubana de Tarará perderam seus pais e chegaram a Cuba com enfermidades oncológicas e hematológicas provocadas pela exposição à radiação (ver vídeo aqui).

(9) Segundo a New England Journal of Medicine, uma das importantes revistas médicas do mundo, o sistema de saúde cubano parece irreal. Todo mundo tem um médico de família. Tudo é gratuito. Apesar de dispor de recursos limitados, seu sistema de saúde resolveu problemas que o dos EUA não conseguiu resolver ainda.

(10) Segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Cuba é o único país da América Latina que se encontra entre as dez primeiras nações do mundo com o melhor Índice de Desenvolvimento Humano em expectativa de vida e educação durante a última década.

Certamente o sistema de saúde cubano não é o paraíso na Terra e seus profissionais não são os melhores do mundo. No entanto, os indicadores e informações acima citados parecem credenciá-los para desenvolver um importante trabalho de medicina comunitária e medicina da família em comunidades pobres brasileiras que têm grande dificuldade de acesso a serviços de saúde. Os profissionais cubanos têm especialização e tradição de trabalhar justamente nesta área. E não representam nenhuma concorrência para profissionais brasileiros nesta área. Virá daí um genocídio?
Postado por AF Sturt Silva em SOLIDÁRIOS =http://zip.net/bykLkw
Médicos batem ponto e vão embora
“Injustiça Orçamentária”: a formação de médicos nas faculdades públicas, que custa muito dinheiro a todos os brasileiros, não presume nenhuma retribuição social, pelo menos enquanto não se aprova o projeto do senador Cristóvão Buarque, que obriga os médicos recém-formados que tiveram seus cursos custeados com recursos públicos a exercerem a profissão, por dois anos, em municípios com menos de 30 mil habitantes ou em comunidades carentes de regiões metropolitanas.

LAMENTÁVEL A ATITUDE REACIONÁRIA E CORPORATIVISTA DO CFM E DA AMB...
Deve ser porque os médicos cubanos assustam.
Elite corporativista teme que mudança do foco no atendimento abale o nosso sistema mercantil de saúde.

“Acho estranho o governo ter falado em atrair médicos cubanos, portugueses e espanhóis, e a gritaria ser somente em relação aos médicos cubanos. Será que somente os médicos cubanos precisam revalidar diploma?” médico Pedro Saraiva

Medicina é a carreira de ensino superior com o melhor desempenho trabalhista e com maior escassez de profissionais, revelou estudo do Ipea (Instituto de Política Econômica Aplicada) divulgado nesta quarta-feira (3).
Um ranking criado pelo instituto considerando quatro variáveis --salários, jornada de trabalho, cobertura previdenciária e taxa de ocupação-- mostrou que os médicos têm o melhor resultado global.
"Acabou a brincadeira, hoje temos critérios de inclusão que efetivamente respondem a esses desmandos históricos.
Vamos formar novos profissionais com o compromisso de atendimento ao trabalhador, estamos transformando e isso assusta a minoria elitista e corporativa."  Paulo Batista Gomes

NO REINO UNIDO E NA SUÉCIA, MÉDICOS PRECISAM SERVIR NO SETOR PÚBLICO
Britânicos têm que passar dois anos em hospitais públicos
“Médicos argentinos e espanhóis já estão chegando, e sabemos o quanto esses países discriminam os brasileiros, mas o que nos surpreende é a persistência dos nossos Conselhos de Medicina em menosprezarem os cubanos. Será que não existem Faculdades de Medicina em Cuba? Esse Revalida é obrigatório na Ilha?”  Lucas Jr.
VERGONHA!!!! "VOU ORIENTAR MEUS MÉDICOS A NÃO SOCORREREM ERROS DE CUBANOS" Declaração é do presidente do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRM-MG), João Batista Gomes Soares, que argumenta que os médicos de Cuba precisam passar pela revalidação do diploma estrangeiro, além do exame de proficiência em língua portuguesa para trabalhar no Brasil; ele ameaça denunciá-los por exercício ilegal da profissão.
Corem diante desta negra, doutores! Ela tem o que os senhores perderam

“Somos médicos por vocação, não nos interessa um salário, fazemos por amor”, afirmou Nelson Rodrigues, 45.
“Nossa motivação é a solidariedade”, assegurou Milagros Cardenas Lopes, 61
“Viemos para ajudar, colaborar, complementar com os médicos brasileiros”, destacou Cardenas em resposta à suspeita de trabalho escravo. “O salário é suficiente”, complementou Natasha Romero Sanches, 44.
Poucas frases, mas que soam  como se estivessem sendo ditas por seres de outro planeta no Brasil que vivemos.
O que disseram os primeiros médicos cubanos do  grupo, que vem para servir onde médicos brasileiros não querem ir, deveria fazer certos dirigentes da medicina brasileira reduzirem à pequenez de seus sentimentos e à brutalidade de suas vidas, de onde se foi, há muito tempo, qualquer amor à igualdade essencial entre todos os seres humanos.
Porque gente que não se emociona com o sofrimento e a carência de seus semelhantes, gente que se formou, muitas vezes, em escolas de medicina pagas com o imposto que brasileiros miseráveis recolheram sobre sua farinha, seu feijão, sua rala ração, gente que já viu seus concidadãos madrugando em filas, no sereno, para obter um simples atendimento, gente assim não é civilizada, não importa quão bem tratadas sejam suas unhas, penteados os seus cabelos e reluzentes seus carros.
Perto desta negra aí da foto, que para vocês só poderia servir para lavar suas roupas e pajear seus ricos filhinhos, criados para herdar o “negócio” dos pais, vocês nao passam de selvagens, de brutos.
Vocês podem saber quais são as mais recentes drogas, aprendidas nos congressos em locais turísticos, custeados por laboratórios que lhes dão as migalhas do lucro bilionário que têm ao vender remédios. Vocês podem conhecer o último e caro exame de medicina nuclear disponível na praça a quem pode pagar. Vocês podem ser ricos, ou acharem que são, porque de verdade não passam de uma subnobreza deplorável, que acha o máximo ir a Miami.
Mas vocês são lixo perto dessa negra, a Doutora – sim, Doutora, negra, negrinha assim! – Natasha, eu lhes garanto.
Sabem por que? Por que ela é capaz de achar que o que faz é mais importante do que aquilo que ganha, desde que isso seja o suficiente para viver com dignidade material. Porque a dignidade moral ela a tem, em quantidade suficiente para saber que é uma médica, por cem, mil ou um milhão de dólares.
Isso, doutores, os senhores já perderam. E talvez nunca mais voltem a ter, porque isso não se compra, não se vende, não se aluga, como muitos dos senhores, para manter o status de pertencerem ao corpo clínico de um hospital, fazem com seus colegas, para que deem o plantão em seus lugares.
Os senhores não são capazes de fazer um milésimo do que ela faz pelos seres humanos, desembarcando sob sua hostilidade num país estrangeiro, para tratar de gente pobre que os senhores não se dispõem a cuidar nem querem deixar que se cuide.
Os senhores não gritaram, não xingaram nem ameaçaram com polícia aos Roger Abdelmassih, o estuprador, nem contra o infeliz que extorquiu R$ 1.200 para fazer o parto de uma adolescente pobre, nem contra os doutores dos dedos de silicone, nem contra os espertalhões da maternidade paulista cuja única atividade era bater o ponto.
Eles não os ameaçaram, ameaçaram apenas aos pobres do Brasil.
Estes aí, sim, estes os ameaçam. Ameaçam a aceitação do que vocês se tornaram, porque deixaram que a aspiração normal e justa de receber por seu trabalho se tornasse maior do que a finalidade deste próprio trabalho, porque o trabalho é um bem social e coletivo, ou então vira mero negócio mercantil.
É isto que estes médicos cubanos representam de ameaça: reduzir o egoísmo, o consumismo, o mercantilismo ao seu tamanho, a algo que não é e nem pode ser o tamanho da civilização humana.
Aliás, é isso que Cuba, há quase 55 anos, representa.
Um país minúsculo, cheio de carências, que é capaz de dar a mão dos médicos a este gigante brasileiro.
E daí que eles exportem médicos como fonte de receita? Nós não exportamos nossos meninos para jogar futebol? O que deu mais trabalho, mais investimento, o que agregou mais valor a um país: escolas de medicina ou esteiras rolantes para exportar seus minérios?
É por isso que o velhíssimo Fidel Castro encarna muito mais a  juventude que estes yuppiescoxinhas, cuja vida sem causa  cabe toda dentro de um cartão de crédito.
Eu agradeço à Doutora Natasha.
Ela me lembrou, singelamente, que o coração é algo muito maior do que aquele volume que aparece, sombrio, nas tantas ressonâncias, tomografias e cateterismos porque passei nos últimos meses.
Ele é o centro do progresso humano, mais do que o cérebro, porque é ele quem dá o norte, o sentido, o rumo dos pensamentos e da vida.
Porque, do contrário, o saber vira arrogância e os sentimentos, indiferença.
E o coração, como na música de Mercedes Sosa, é apenas una "mala palabra". (_Fonte: Tijolaço - Blog - http://tijolaco.com.br/index.php/corem-diante-desta-negra-doutores-ela-tem-o-que-os-senhores-perderam/

Acordo garante salário integral e adicional de 20% aos médicos cubanos
Pagamento será feito pelo governo cubano, mas os recursos virão do governo Brasileiro

Em um discurso emocionado, a vice-ministra da Saúde de Cuba, Márcia Covas, afirmou que seu país não exporta médicos e que os profissionais cubanos continuarão recebendo 100% de seus salários.
"Para nós é muito importante poder estar aqui. O povo de Cuba e do Brasil mantém uma amizade há muito anos", disse. "Nós não exportamos médicos, exportamos serviços de saúde". De acordo com o ministro Alexandre Padilha (Saúde), o pagamento integral do salário dos profissionais que vieram de Cuba faz parte das regras que eles mantêm nas missões humanitárias que prestam em 58 países.
"São regras do Ministério da Saúde de Cuba. Eles mantêm os salários [dos médicos] e seu emprego no Ministério da Saúde de Cuba, diferentemente dos outros estrangeiros que vieram para cá e estão desempregados", explicou o ministro. "Além disso, há um pagamento adicional de 20% por esses médicos estarem em missão fora do país".
"Eles têm vínculo permanente lá. Quando saírem daqui, eles voltam a ter emprego garantido e proteção social em Cuba. Mantém seu salário oficial e mais um bônus por participar de missões externas", explicou.
De acordo com o Ministério da Saúde, todo esse pagamento será feito pelo governo cubano, mas os recursos virão do governo Brasileiro, por meio do acordo firmado com a OPAS (Organização Pan-americana de Saúde).
Discurso
De acordo com Márcia Covas, Cuba é um país muito pobre, sem grandes recursos naturais, mas que é rico em recursos humanos e que há mais de 50 anos se prepara para prestar serviço de saúde de qualidade, de maneira solidária e internacional.
"Os 400 médicos que vieram ao Brasil de Cuba têm garantia de voltar ao seu emprego. Enquanto isso asseguramos às suas família educação e saúde de qualidade", disse. "Queremos ir aonde não há médicos brasileiros, para dar resposta ao pedido da presidente Dilma Rousseff", concluiu a ministra.
O programa "Mais Médicos" pretende levar profissionais de saúde a mais de 700 municípios em que não há médicos brasileiros trabalhando.Ainda segundo Márcia Covas, os médicos cubanos não vieram competir com os médicos brasileiros.
"Viemos para trabalhar e aprender com os médicos brasileiros, com o sistema de saúde que se mantém no Brasil".


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